Notícias 2020

Saúde do Homem e as DCNTs

Fonte: Labchecap, 2020

As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são um dos maiores problemas de saúde pública da atualidade. Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que as DCNT são responsáveis por 71% de um total de 57 milhões de mortes ocorridas no mundo em 2016 (WHO, 2018a, 2018b).

No Brasil, as DCNT são igualmente relevantes, tendo sido responsáveis, em 2016, por 74% do total de mortes, com destaque para doenças cardiovasculares (28%), as neoplasias (18%), as doenças respiratórias (6%) e o diabetes (5%) (WHO, 2018c).

Hoje entende-se que os agravos do sexo masculino constituem verdadeiro problema de saúde pública no Brasil, e estes agravos estão disposto em cenários com diversos contextos socioculturais e político-econômicos, onde a perspectiva é 7,2 anos de vida a menos que as mulheres. Dados do Ministério da Saúde (MS, 2016), trazem que os problemas que mais afetam a saúde masculina estão: a obesidade (57%), o alcoolismo (25%), o tabagismo (13%). Estes problemas apontados pelo MS, e que são problemas considerados evitáveis, acabam por estruturar adultos doentes por DCNTs.

Assim, em 2004, as DCNT representaram mais de 62% do total de óbitos do país, sendo maior nas Regiões Sul e Sudeste (OPAS, 2006). As doenças de maior impacto para a saúde pública são:1º) as doenças cardiovasculares,2º) o câncer, particularmente o cérvico-uterino e o de mama em mulheres e de estômago e pulmão nos homens,3º) o Diabetes Mellitus, e4°) as Doenças Respiratórias Crônicas.Porém, desde 2008, na tentativa de diminuição desta problemática, através da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) e do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas (DAPE), do MS, a saúde do homem brasileiro em suas similaridades e idiossincrasias é tratada como tema de política pública, através da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) (BRASIL, 2008).A PNAISH está alinhada com a Política Nacional de Atenção Básica – porta de entrada do Sistema Único de Saúde – e prioriza a identificação das principais enfermidades e agravos à saúde do homem, buscando delinear caminhos que incentivem a procura pelos serviços de atenção primária, antes que os agravos requeiram atenção especializada.

O objetivo geral da PNAISH está em promover a melhoria das condições de saúde da população masculina do Brasil, contribuindo, de modo efetivo, para a redução da morbidade e mortalidade dessa população, através do enfrentamento racional dos fatores de risco e mediante a facilitação ao acesso, às ações e aos serviços de assistência integral à saúde.

 

REFERÊNCIAS

 

BRASIL. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Secretaria de Atenção À Saúde (org.). POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM: princípios e diretrizes. Princípios e Diretrizes. 2008. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_saude_homem.pdf. Acesso em: 04 nov. 2020. OPAS/OMS (Brasil).
Global Health Estimates 2016: Deaths by Cause, Age, Sex, by Country and by Region, 2000–2016. Geneva: World Health Organization, 2018a
Noncommunicable Diseases (NCD) Country Profiles. Geneva: World Health Organization, 2018c;
Organização Pan-Americana de Saúde (comp.). Doenças Transmissíveis e Não-Transmissíveis. 2020. Wolrd Health Organization. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=569:conceito-doencas-cronicas-nao-transmisiveis&Itemid=463. Acesso em: 04 nov. 2020.
World Health Statistics 2018: monitoring health for the SDGs, Sustainable Development Goals. Geneva, 2018b;

IX Mostra HumanizaSUS de Santa Catarina

É com satisfação que mais uma vez, convidamos você para participar da IX Mostra HumanizaSUS de Santa Catarina que nesta edição terá o tema: Superando desafios da pandemia.

A realização da Mostra faz parte do planejamento anual do Colegiado Gestor de Humanização em Santa Catarina, em parceria com a Escola de Saúde Pública/Diretoria de Educação Permanente em Saúde/Superintendência de Planejamento em Saúde, visando destacar as experiências de inclusão de gestores, trabalhadores e usuários nas práticas de formação, gestão e atenção.

A Mostra de experiências de humanização tem confirmado anualmente que é possível criar ações promovendo a qualidade na gestão e no cuidado do SUS.

Será pela plataforma EducaSaúde-SC na modalidade síncrona virtual, ou seja, onde todos os participantes estarão online no momento do evento.

https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/maria-santiago

Data: 26 de novembro de 2020 (quinta-feira)

Horário: das 8:30 às 16:00h

IX mostra humanizaSUS SCPúblico-Alvo

Inscrição para participação na IX Mostra: 26/10/2020 a 15/11/2020

Local: http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=59944

Após a realização da inscrição como participante, poderá ser feita a inscrição da experiência.

Experiências:

Serão selecionados trabalhos para apresentação na modalidade oral (31 trabalhos), realizados por profissional e/ou estudante, gestor e/ou usuário da área da saúde com experiências de humanização na gestão e na atenção do SUS e/ou em redes/movimentos sociais, conselhos em diversos âmbitos: Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, e, atividades de formação em Educação Permanente em Saúde e Humanização.

A Mostra se constitui da apresentação de experiências significativas vivenciadas no cotidiano do SUS levando em conta as diretrizes e dispositivos da Política Nacional de Humanização (PNH), e o tema que a convoca.

Na inscrição da experiência será necessário definir qual a diretriz da PNH que mais se sobressai na experiência a ser apresentada:

Clínica ampliada

Cogestão

Acolhimento

Valorização do trabalho e do trabalhador

Defesa dos direitos do usuário

Fomento das grupalidades, coletivos e redes

Construção da memória do SUS que dá certo

Ambiência

Inscrição para apresentação das experiências: 26/10/2020 a 15/11/2020

Link: http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=59944

Data da devolutiva para trabalhos selecionados: 17/11/202 

IX Mostra HumanizaSUS – 26/11/2020

“Superando desafios da pandemia”

 

Horário

Atividade

Local

08:30 – 9:00

Solenidade de Abertura

SALA VIRTUAL

https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/educasaude-sc

09:00 – 12:00

Apresentações matutinas

e debates

12:00 – 13:30

Intervalo para o almoço

13:30 – 15:30

Apresentações vespertinas

e debates

15:30 – 16:00

Avaliação e encerramento

 

Grupo de Apoio à Implentação da SAE realiza entrega de certificados

 

O Grupo de Apoio à Implementação do Processo de Enfermagem como integrante da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), instituído em 2015, composto por docentes, representantes da Escola de Saúde Pública e COREN-SC, lançou o Curso de pós-graduação Lato Sensu em SAE com o objetivo de formar Enfermeiros (as) dos hospitais de gestão direta da SES/SC.
Em 2020, com 31 enfermeiros (as) formados (as) pela ESP-SC em parceria com o COREN-SC, UNISUL e ABEn-SC, o grupo continuará buscando alternativas para continuar o trabalho de apoio a implementação da SAE.
No dia 15 de outubro de 2020 aconteceu a realização de visitas técnicas nos hospitais: Infantil Joana de Gusmão, Governador Celso Ramos e Nereu Ramos. Momento em que foram entregues os Certificados de Conclusão Curso.

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VISITA TÉCNICA HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO

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VISITA TÉCNICA HOSPITAL GOVERNADOR CELSO RAMOS

 

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VISITA TÉCNICA HOSPITAL NEREU RAMOS

A Secretaria de Estado da Saúde o CONASS e a BIREME, iniciaram um projeto com o objetivo publicizar a produção técnica e científica da SES-SC

A Escola de Saúde Pública estará à frente do (deste) projeto e contará com o apoio de um Grupo de Trabalho (GT) formado por representantes dos Núcleos da Escola. (suprimido restante das áreas porque todas são ESP atualmente) Os componentes deste GT, terão o compromisso de avaliar as fontes produtoras de informação da SES-SC e selecionar o material a ser depositado eletronicamente na BVS.
Os documentos selecionados serão coletados nos sites institucionais da SES.
Os documentos que não estiverem disponíveis on-line poderão ser encaminhados no formato PDF para o e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., para inserção na plataforma, conforme as regras documentais e as orientações da BIREME

Violência Contra a Mulher X Lideranças Femininas Durante a Pandemia

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            Segundo o documento “Gênero e Covid-19 na América Latina e no Caribe: Dimensões de Gênero na resposta”, publicado pela ONU Mulheres, enfrentar uma quarentena é um desafio para todos, mas para mulheres em situação de vulnerabilidade pode ser trágico. No Brasil, onde a população feminina sofre violência a cada quatro minutos e em que 43% dos casos acontecem dentro de casa, essa preocupação é real.

No Brasil pré-pandemia, os índices de violência doméstica já eram bastante elevados: de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2019, a cada dois minutos uma mulher realiza registro policial por violência doméstica no país, o que totalizou, em 2018, 263.067 casos de lesão corporal dolosa. De acordo com o mesmo documento, em 2018, foram contabilizados 66.041 registros de estupros, ou seja, uma média de 180 casos por dia, dos quais 81,8% praticados contra mulheres ou meninas.

Estima-se que, no Rio de Janeiro e em São Paulo, o número de casos durante o período de confinamento tenha aumentado em 50% dado que pode ser ainda maior, eis que o isolamento social dificulta sobremaneira os registros de ocorrências nas delegacias de polícia.

Diante deste cenário de crescente instabilidade, são as mulheres que carregam os custos físicos e emocionais mais duros. Por decorrência de uma herança colonial e racista que sustenta os pilares da nossa estrutura de economia e trabalho ainda hoje, é gritante a disparidade de raça, gênero e classe. Assim, a maioria das mulheres no nosso país, principalmente mulheres negras, enfrentam uma realidade de enorme vulnerabilidade. Desta forma, ajustes que ajudem a evitar a exacerbação de desigualdades duradouras são cruciais à medida que nos recuperamos desta crise.

As respostas dos países à crise do coronavírus têm sido variadas e de resultados heterogêneos e em outras regiões do globo, que não o Brasil, a presença feminina se destaca de outra maneira, mas as condutas de maiores sucessos têm em comum governos chefiados por mulheres.

A Nova Zelândia, liderada pela primeira-ministra Jacinda Ardern, está entre algumas das nações mais eficientes no controle da pandemia, segundo dados da Universidade Johns Hopkins, assim como Islândia, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Noruega e Taiwan. ‘Coincidentemente’, estes sete países são governados por mulheres e seis deles ocupam as primeiras posições entre os 144 do ranking do Relatório global sobre igualdade de gênero do Fórum Econômico Mundial (FEM).

Devemos resistir a tirar conclusões sobre mulheres líderes de alguns indivíduos excepcionais agindo em circunstâncias excepcionais. Mas especialistas dizem que o sucesso das mulheres ainda pode oferecer lições valiosas sobre o que pode ajudar os países a superar não apenas esta crise, mas outras no futuro.

por Leila Mello Pioner

 

Texto adaptado do artigo: MENDES, Janaína Dutra Silvestre. AS MULHERES A FRENTE E AO CENTRO DA PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS. 2020. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/metaxy/announcement/view/467. Acesso em: 06 out. 2020.

 

Referências

FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2019. São Paulo: Fórum brasileiro de segurança pública, 2019. Disponível em: <http://www.forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2020/03/Anuario-2019-FINAL_21.10.19.pdf>. Acesso em: 16 maio. 2020.

G1. Monitor da Violência: Mortos por policiais no Brasil. Disponível em: <https://especiais.g1.globo.com/monitor-da-violencia/2018/mortos-por-policiais-no-brasil>. Acesso em: 16 maio. 2020.

KER, J. Assassinatos de pessoas trans crescem no Brasil, mesmo com quarentenaHíbrida, 4 maio 2020. Disponível em: <https://revistahibrida.com.br/2020/05/04/assassinatos-de-pessoas-trans-crescem-no-brasil-mesmo-com-quarentena/>. Acesso em: 16 maio. 2020

MARIANI, D.; YUKARI, D.; AMÂNCIO, T. Assassinatos de mulheres em casa dobram em SP durante quarentena por coronavírus. Folha de São Paulo, 15 abr. 2020.

ONU MULHERES. Gênero e COVID-19 na América Latina e no Caribe: Dimensões de Gênero na resposta. [s.l: s.n.]. Disponível em: <http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2020/03/ONU-MULHERES-COVID19_LAC.pdf>. Acesso em: 15 maio.

 

Processo Seletivo para Residência em área Multiprofissional - 1º semestre de 2021

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Inscrições abertas para o Processo Seletivo para Residência em área Multiprofissional da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES-SC), com ingresso para o 1º semestre de 2021.

Os Programas de Residência Multiprofissional são cursos de Pós-graduação Lato Sensu, regulamentados pelo art. 13 da Lei n° 11.129/05, de 30 de junho de 2005, pela Portaria Interministerial 1.077/09, de 12 de novembro de 2009 e pelas demais Resoluções emanadas pela Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS), caracterizados por Educação em Serviço, estruturados em regime de dedicação exclusiva, com carga horária de 60 (sessenta) horas semanais, sob a orientação de profissionais de elevada qualificação ética e profissional.

O Processo Seletivo para Residência multiprofissional constará de duas etapas, em que serão computadas as notas atribuídas aos candidatos quanto à prova escrita (etapa 1) e quanto ao currículo com arguição oral (etapa 2), detalhadas no Edital.
As vagas ofertadas são:

resi multi 1 semestre 2021

Para participar do Processo Seletivo acesse os links:

https://www.saude.sc.gov.br/index.php/informacoes-gerais-documentos/residencias-em-saude/residencia-multiprofissional/edital-rmulti-2020/edital-rmulti-04-2020/17260-processo-seletivo-para-residencia-multiprofissional-edital-rmulti-n-04-2020/file

Saúde da Mulher em Tempos de Pandemia

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Para além de uma doença pontual, a saúde da mulher é alvo de diversas discussões ao redor do mundo, sobretudo neste momento de pandemia. Ao se fazer esta afirmação, talvez seja mais prudente e esclarecedor justificá-la com dados.Vamos lá:

Segundo a Organização das Nações Unidas(ONU), 70% dos trabalhadores em saúde e 85% do pessoal de enfermagem e parteiros, são mulheres. Ao considerar-se estes números em território nacional, as mulheres são 85% de toda a equipe de enfermagem e 46% dos médicos no trabalho em contato direto com os pacientes convalescentes com COVID-19.

Ainda dentro do cenário da saúde, mas em relação ao trabalho de cuidado, mais especificamente no momento de exercer o cuidado ao idoso, as mulheres também se apresentam em percentagem expressiva, como é possível observar nos dados disponibilizados pelo extinto Ministério do Trabalho (MT), em que as mulheres somavam 85% das pessoas com este tipo de ocupação no ano de 2017.

Saindo do cenário da saúde, pesquisa registrada pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA), revela a existência de 5,7 milhões de mulheres realizando o trabalho doméstico remunerado no Brasil, sendo 70% sem carteira assinada, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao sustento, renda e provimento familiar, dados baseados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, 30 milhões de mulheres configuravam como únicas provedoras do lar no ano de 2015.

A relação entre todos estes dados e informações mencionados nos parágrafos anteriores pode revelar cenários onde a doença se estabelece sem uma causa aparente como o tabagismo, um acidente de trânsito, ou algo neste sentido, sem falar que a expressividade dos números revela aumento substancioso do risco de contágio dessas mulheres por Covid-19, por exemplo.

Muitas vezes o que acontece é uma situação velada de adoecimento, em que alterações fisiológicas (apetite e o sono), e que podem desencadear crises mais graves e de difícil controle, como o desenvolvimento de hipertensão, diabetes e doenças mentais como o transtorno de ansiedade generalizada.

E é dentro deste contexto, em uma rotina dita “normal” para as mulheres ou “novo normal” - com a situação da pandemia, que imperam incertezas das mais diversas, em que não se sabe da continuidade do trabalho ou existência futura do emprego.  Aliando-se a isto,temos o acúmulo das tarefas domésticas com o trabalho externo, o cuidado com filhos e parentes, a instabilidade social, econômica, política e o aumento da violência.

Sendo assim, neste momento de crise, a saúde da mulher se mostra ainda mais comprometida e enquanto se luta por políticas públicas mais inclusivas e isonomia no mercado de trabalho, mais do que nunca os serviços de apoio psicológico e social se mostram importantes.

Autora: Leila Mello Pioner

 

Referências

BRASIL. MINISTÉRIO DA ECONOMIA. (comp.). Observatório Nacional do Mercado de Trabalho. 2017. Disponível em: http://antigo.trabalho.gov.br/. Acesso em: 06 out. 2020.]

BRASIL. IBGE. . Em média, mulheres dedicam 10,4 horas por semana a mais que os homens aos afazeres domésticos ou ao cuidado de pessoas. 2018. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/27877-em-media-mulheres-dedicam-10-4-horas-por-semana-a-mais-que-os-homens-aos-afazeres-domesticos-ou-ao-cuidado-de-pessoas. Acesso em: 06 out. 2020.

Natália de Oliveira Fontoura. Mulheres dedicam muito mais tempo ao trabalho doméstico. 2012. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=14321&catid=10&Itemid=9. Acesso em: 06 out. 2020.

ONU MULHERES. Mulheres no centro da luta contra a crise Covid-19. [s.l.] Organização das Nações Unidas, 26 mar. 2020b. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/?post_type=post&s=Mulheres+no+centro+da+luta+contra+a+crise+Covid-19>. Acesso em: 20 out.2020.

ORGANIZATION, Wolrd Health. Mental healthandpsychosocialconsiderationsduringthe COVID-19 outbreak. 2020. Wolrd Health Organization. Disponível em: https://www.who.int/docs/default-source/coronaviruse/mental-health-considerations.pdf?sfvrsn=6d3578af_2. Acesso em: 06 out. 2020.

Fórum HumanizaSUS debate experiências com Animais na Saúde

O Fórum HumanizaSUS da próxima quarta-feira debaterá o tema Animais na Saúde que ocorrerá dia 14 de outubro de 2020, às 14:00 h.
O Fórum é aberto a todos profissionais da saúde e de qualquer formação.
Venha conhecer estas experiências e participe do debate.

Acesse o link: https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/educasaude-sc

forum humaniza

Residência em Medicina de Família e Comunidade abre inscrições para o Processo Seletivo

residenciaemmedicinafamilia corpoA Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES/SC) está com inscrições abertas para seleção de residentes para o Programa de Residência de Medicina de Família e Comunidade. São 40 vagas a serem ocupadas em 14 municípios do Estado de Santa Catarina, sob gestão da Diretoria de Educação Permanente e Escola de Saúde Pública.

Este programa descentralizado já formou 32 Médicos em Família e Comunidade e vem desempenhando um papel importante na integração das Equipes de Atenção a Saúde tanto nas regiões do interior do Estado, quanto nas áreas metropolitanas com uma visão comprometida do SUS. Tem como base os princípios do SUS, atuando nas realidades sociais e de saúde brasileira e local compreendendo o indivíduo, grupos sociais, processos vitais e ciclos de vida, sendo um importante pilar na construção de estratégias para melhoria de qualidade da saúde comunitária.

Tendo em vista a importância desta formação profissional, além da bolsa de residência é garantida ao residente uma bolsa complementar paga pelo município em que o residente se alocar. Esta bolsa varia de 1500 a 6000 mil reais.

Para participar do Processo Seletivo acesse os links:

Edital do Processo Seletivo RM 04/2020

Faça sua inscrição!

Escola de Saúde Pública de Santa Catarina participará do Encontro Nacional da Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública

rede escola

A Escola de Saúde Pública de Santa Catarina como instituição formadora que compõe a Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública (RedEscola), ao lado de mais 54 Escolas de Saúde Públicas participará do maior Encontro Nacional da RedEscola.
O Encontro se dará no formato virtual e terá como tema A Educação na Saúde como Indutora de Justiça Social: enredando saberes e vivência. Serão quatro dias de encontro num importante e atual debate num movimento da construção de saberes permeando os novos momentos que a sociedade vem enfrentando.
Para participar inscreva-se nos links abaixo:

rededeescolas.ensp.fiocruz.br

facebook.com/redescola

twitter.com/redescola

instagram.com/redescola_br

bit.ly/RedEscola_Youtube

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